Carla Brum

Escritora
Jurista
Mestre de Reiki
Nasci e cresci na cidade do Porto, em Portugal.
Sou licenciada em Direito e pós graduada em Ciências Jurídico - Empresariais pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa do Porto e dediquei a maior parte da minha vida à justiça humana.
Sou Formadora certificada e Mestre de Reiki, e estou inscrita na Associação Portuguesa de Reiki.
Redescobri-me nas áreas das terapias energéticas, com expressão no Reiki, na Hipnoterapia Regressiva e na Leitura da Alma (Registos Akáshicos).
Desenvolvo as minhas atividades de jurista, formadora e terapeuta na cidade do Porto, onde me dedico também, atualmente, à minha paixão pela escrita.
Benvindos a este meu universo. O universo da escrita.
Escrever é sentir, pensar e doar. Ler é receber e deixar-se voar num céu estrelado de letras, pintado de palavras e iluminado no luar da imaginação.
E eu, sou apaixonada pela escrita. Sempre fui.
Só escrevia a trabalhar, mas adorava deixar os dedos divagar pelo teclado e converter pensamentos em letras. Escrevia para os tribunais. Era importante, por vezes entusiasmava-me - acho que não demais - mas, outras vezes, tornava-se um pouco enfadonho, confesso! As premissas jurídicas limitavam-me. A vontade era esprairar-me papel ou ecrã fora, como quem o faz na areia das dunas...
Vinte e cinco anos de metáforas e alegorias jurídicas em prol de um bem maior - a justiça - e a alma a pedir-me mais. Cada vez mais...
Atirei-me então, "divertidamente", no mundo do Reiki e ele, seriamente, puxou-me. Agarrou-me com força. Abraçou-me.
Quando a ciência, a razão, se enlaça na energia - no invisível - a reação é química. É elétrica. É pujante.
E a consciência, essa, reconhece então a verdade. A verdade de que havia muito mais, de que tudo é muito mais...
E eu, fazia parte desse mais para descobrir e revelar.
Os sentimentos e pensamentos do inconsciente, fizeram-se conscientes, e brotaram. Jorraram. - Tornaram-se botões de palavras de papel e H2o em gotas de cascatas vibrantes.
Foi assim que nasci. Pela segunda vez. Agora na escrita. Também com choro, mas a sentir pela primeira vez - o sentir consciente de recém nascido em corpo de adulto amadurecido pela vida. Transformado em palavras.
Partilho agora com paixão, amor e gratidão.
Esta é a minha forma de estar mais perto. De vocês. De tudo.
Carla Brum
Há momentos em que escrevo.
Escrevo porque estou viva.
Escrevo porque vivo.
Deixo o pensamento deslizar
no movimento traçado a carvão,
no silêncio que tanto diz,
no silêncio que escorre -
da minha mão.
Não é um escape.
Não é terapia.
Gosto de falar,
de escrever...
Com verdade.
São as palavras o esculpir da emoção.
Eu - moldo o barro do coração. Com a mão.
Cada curva, um detalhe.
Cada letra, um momento.
Cada frase, uma história.
São frames da memória -
imortalizada no tempo...
Não se apaga.
Não se esquece.
A palavra - doa-se.
Como um abraço,
um beijo,
um afago...
"As ações falam por si."
Verdade.
E, podemos, talvez, revisitá-las em memórias.
Recordar inúmeras histórias.
Se não as esquecemos...
Mas a palavra - essa-
não desvanece com o tempo.
Não falha com a idade.
Não deixa dúvidas de autenticidade.
Por isso, escrevo.
Porque quero doar.
Quero imortalizar.
Para que não esqueçam.
Para que não duvidem
do sentimento por detrás - da emoção que lhe subjaz.
Quando escrevo - dou amor...
Ao escrever - deixo reler,
deixo reviver, faço relembrar...
Com autenticidade.
Sem nada esquecer, sem nada perder.
Tudo a recordar.
Ou tudo imaginar.
Escrevo com a mão, a carvão - a minha impressão.
Escrevo com alma - na minha palma.
Seguro o lápis - com amor.
Grátis.
No início - era a Palavra.
A Palavra - é meio e fim.
Para mim.
A minha palavra - traz amor.
Imortalizado.
Assim.
Carla Brum



Sinopse
“A Pequena Menina Mulher” é uma história sobre o amor.
Não o amor que prende, espera ou promete, mas aquele que persiste quando tudo o resto
desmorona: o amor incondicional.
É o sussurro de uma verdade esquecida, o eco de uma busca que atravessa a alma e
desvela a essência do ser.
Narrada por uma personagem de ficção nascida da realidade, esta obra habita a fronteira
entre o íntimo e o universal, onde o sentir se confunde com o compreender, e cada
palavra é um espelho onde o leitor se pode rever.
Ao longo da narrativa, o amor revela-se não como um destino, mas como caminho. Uma
força silenciosa que guia uma jornada de autodescoberta, onde as perguntas
fundamentais da existência se impõem como bússolas:
Quem somos? O que fazemos aqui? Qual é o propósito de tudo isto?
Filosofia, Biologia e Física entrelaçam-se num diálogo ousado, que culmina numa teoria
lógico-dedutiva, com base científica, sobre o amor, a alma e a consciência. Uma visão que
transcende géneros e crenças, e que procura iluminar tanto os grandes enigmas da
condição humana como as decisões mais discretas do quotidiano.
Mais do que uma narrativa, “A Pequena Menina Mulher” é uma oferenda: uma reflexão
profunda e acessível, que convida o leitor a olhar de novo para o mundo e, talvez,
reconhecer-se pela primeira vez.
Alexa Young, CA
"Eu tive o gosto de conhecer o crescimento da escrita desta obra.
O seu desenvolvimento provocou em mim emoções, ao deparar-me com mais um elemento da família interessado(a) pela cultura.
Tenho a certeza, Carla, de que não vais ficar por aqui. Ainda nos irás presentear com muito mais e eu espero cá estar não só para te acompanhar, se o desejares, como para te aplaudir.
Muitos parabéns pela coragem (atrevimento) de te abrires expondo-te na conduta deste novo caminho a que te propuseste.
Desejo-te o maior sucesso! Grande abraço."
- Maria de Lourdes Martins (Poetisa)
Morgan James, NY
" Muito excelente a abordagem do livro. Que você consiga com toda a sua maestria poética causar frisson na vida de todos os seus admiradores e leitores. Que toda essa viagem prazerosa da leitura possam despertar a curiosidade e responder de maneira abissal as perguntas trazidas na linda capa do livro.
É muito importante o despertar das nossas consciências.
Parabéns Carla Brum, por mais uma obra literária construída da sensibilidade poética das suas emoções. (...)
Que a sua existência cósmica de luminosidade continue a se expandir infinitamente em nossos corações."
- Dernivaldo Pereira de Souza (Escritor)
Lisa Driver, MI
" Há livros que chegam até nós antes de sabermos que precisávamos deles.
"A Pequena Menina Mulher"é um desses livros.
Vi este projeto crescer no seu próprio tempo — não desde a primeira página, mas a partir do momento em que a sua essência já pedia para ser partilhada. E, nesse encontro, reconheci algo raro: uma escrita que nasce de dentro, que atravessa a alma antes de se tornar palavra.
Este livro não é apenas uma narrativa; é um espelho que devolve perguntas essenciais:
o que sentimos, quem somos, para onde vamos quando o amor deixa de ser promessa e passa a ser presença.
A Carla Brum escreve com coragem.
Daquela que não se aprende — revela-se.
Transforma silêncio em sentido, dor em caminho, amor em consciência.
E testemunhar este processo foi uma honra silenciosa, daquelas que se guardam perto do peito.
Este lançamento não é só um passo literário.
É um marco de verdade — dela, da obra, e de quem a lê.
Que este livro encontre quem o procura, mesmo sem saber.
Que toque, que abra, que atravesse.
Como atravessou.
Parabéns, Carla Brum.
Que venham as asas, porque o voo já começou."
- Poeta Estrábico (Escritor)

